Carta Mensal - Novembro
Novembro foi marcado pelas eleições americanas, que determinaram uma grande vitória do partido republicano, passando a controlar a presidência, a câmara dos deputados e o senado. Nas primeiras semanas após o resultado, foram anunciados os primeiros nomes que ocuparão postos-chave da nova administração, com destaque para a nomeação de Scott Bessent para o cargo de secretário do tesouro; Elon Musk e Vivek Ramaswamy comandando o departamento de eficiência governamental (DOGE) além da ausência de Robert Lighthizer (notório defensor de tarifas sobre importações) no primeiro escalão do governo.
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Carta Mensal - Outubro
Durante todo mês de outubro e início de novembro, as atenções estiveram majoritariamente voltadas para os Estados Unidos devido ao fortalecimento da candidatura republicana na corrida eleitoral e a divulgação de dados econômicos robustos que elevaram a taxa de juros em toda curva e fortaleceram o dólar globalmente.
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Carta Mensal - Setembro
Setembro foi extremamente rico em temas macroeconômicos. Tradicionalmente, o mês que marca o fim das férias de verão no hemisfério norte é acompanhado por uma performance fraca dos ativos financeiros, mas 2024 se mostrou uma exceção à norma. O suporte aos preços de ativos veio da divulgação de dados mais fortes que o esperado para a economia americana, da ação tempestiva do banco central americano e dos estímulos à atividade anunciados pela China. Simultaneamente, vimos um agravamento do conflito no oriente médio, com impacto importante no preço do barril de petróleo
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Carta Mensal - Agosto
Um olhar superficial para as variações de preços de ativos ao término de agosto mascara as grandes variações sofridas dentro do período. No início do mês, a divulgação da fraca geração de vagas de trabalho nos Estados Unidos em julho e a perspectiva de um aperto monetário mais rápido do que o antecipado no Japão causaram uma grande desalavancagem de posições, afetando desde ações a moedas globais.
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Carta Mensal - Julho
Em julho, a maioria dos ativos financeiros globais apresentou ganhos, o que mascara movimentos relativos bastante significativos em linha com a mudança de narrativa entre aqueles que observam os mercados e a economia internacional. Os dados continuam a apontar para uma perda de ímpeto nas duas maiores economias globais (EUA e China), levando a maior parte dos bancos centrais a iniciar, ou indicar que estão prestes a iniciar, ciclos de cortes de juros. Para mais detalhe e análises aprofundadas, leia o documento completo.
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